1. Que não se vê
(Nino Rota, T. Amurri - versão: Caetano Veloso)
(Nino Rota, T. Amurri - versão: Caetano Veloso)
2. Trilhos urbanos
(Caetano Veloso)
3. Giulietta Masina
(Caetano Veloso)
4. Lua lua lua lua
(Caetano Veloso)
5. Luna rossa
(V. de Crescenzo, A. Vian)
6. Chega De Saudade
(Antônio Carlos Jobim , Vinicius de Moraes)
(Dames, Sanguinette)
8. Come prima
(M. Panzeri, S. di Paola, S. Taccani)
9. Ave-Maria
(Caetano Veloso)
10. Chora Tua Tristeza
(Oscar Castro Neves, Luvercy Fiorini)
11. Coração vagabundo
(Caetano Veloso)
12. Cajuína
(Caetano Veloso)
13. Gelsomina
14. Let's face the music and dance
(Irving Berlin)
15. Coração materno
(Vicente Celestino)
16. Patricia
(Damaso Peres Prado)
17. Dama das camélias
(João de Barro, Alcyr Pires Vermelho)
18. Coimbra
(Raul Ferrão, José Galhardo)
19. Gelsomina
(Nino Rota, M. Galdieri)




Caetano Veloso - Realease do disco "Omaggio a Federico e Giulietta" em 1999
Opinião da casa:
Um bom disco que mostra toda reverência de Caetano a Felllini. O show é excelente e liga muito bem a trajetória de Caetano com o cinema, ainda em Santo Amaro, passando pela importância da Bossa Nova nesse conjunto de descobertas da juventude dos anos 50 (a terceira gravação de "Chega de saudade") e a sua própria trajetória artística com letras que se pautam muito por essas imagens cinematográficas (ninguém explorou essa vertente tão bem quanto Caetano).
Surgem as belas releituras de "Giulieta Masina", "Lua lua lua lua" (numa linda versão!), "Cajuína" e "Trilhos Urbanos" - todas simples mas com uma sonoridade boa, de banda, que deixa a vontade que Caetano regrave mais coisas antigas - e inesperadas - ao vivo. Destaque para a versão inédita "Que não se vê" e para a divertida "Patrícia".
Um bom disco que mostra toda reverência de Caetano a Felllini. O show é excelente e liga muito bem a trajetória de Caetano com o cinema, ainda em Santo Amaro, passando pela importância da Bossa Nova nesse conjunto de descobertas da juventude dos anos 50 (a terceira gravação de "Chega de saudade") e a sua própria trajetória artística com letras que se pautam muito por essas imagens cinematográficas (ninguém explorou essa vertente tão bem quanto Caetano).
Surgem as belas releituras de "Giulieta Masina", "Lua lua lua lua" (numa linda versão!), "Cajuína" e "Trilhos Urbanos" - todas simples mas com uma sonoridade boa, de banda, que deixa a vontade que Caetano regrave mais coisas antigas - e inesperadas - ao vivo. Destaque para a versão inédita "Que não se vê" e para a divertida "Patrícia".
Um comentário:
Você é o cara!!! Seu blog é massa!!!
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